Disciplina MAP602 - TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES - PPGAP

Estrutura curricular

Disciplina do PPGAP
MAP602 - TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES

  • Disciplina obrigatória
  • Início: 15/08/2016
  • Nível: Mestrado
  • Créditos: 3 (Créditos computáveis)
  • Períodos de oferta: 1
  • Ementa
  • Fundamentos epistemológicos e ontológicos da teoria das organizações e da informação. Construção da teoria das organizações. As múltiplas concepções teóricas das organizações. Controvérsias metateóricas na análise organizacional.
  • Bibliografia
  • ALCADIPANI, R.; TURETA, C. Teoria Ator-Rede e Análise Organizacional: contribuições e possibilidades de pesquisa no Brasil. O & S, v.16, n.51, p. 647-664, out./dez., 2009. ALCHIN, N. Theory of Knowledge. New York: John Murray Publisher, 2003. 310p. ANTUNES, J.; DE SOUZA PORTO, B. Análise crítica de conteúdo, neurociência e a crítica ao interpretativismo: Critical Content Analysis, Neuroscience and the Critique of Interpretivism. Revista Cocar, [S. l.], v. 19, n. 37, 2023. Disponível em: https://periodicos.uepa.br/index.php/cocar/article/view/5598. Acesso em: 9 mar. 2024. BARCELLOS, R.M.R.; DELLAGNELO, R.H.R. Novas Formas Organizacionais: do Dominante às ausências. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração. v.7 n.1, 2013. BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A Construção Social da Realidade: Tratado de Sociologia do Conhecimento. Petrópolis, Vozes, 1985. Cap. 1. p. 35-68. BERTERO, Carlos Osmar; CALDAS, Miguel Pinto; WOOD JR, Thomaz. Produção científica em administração de empresas: provocações, insinuações e contribuições para um debate local. Revista de Administração Contemporânea. V. 3, n.1, jan./abr., 1999, p.147-178. BRESSEN, M.; Goussevshkaia, A.; Swan, J. Embedding new management knowledge in project-based organizations, Organization Studies, 25(9): 1535-1558, 2004. Cabral, Augusto. A sociologia funcionalista nos estudos organizacionais: foco em Durkheim. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cebape/a/6dLnKDZcZ9YH6W4kgdCrtVq/?format=html&lang=pt. CALDAS, M.; FACHIN, R.; FISCHER, T. (Orgs. ed. brasileira). Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 2012. v. 2. CALDAS, M.P.; BERTERO, C.O. (Ed.). Teoria das Organizações. São Paulo: Atlas, 2007. 360p. CALDAS, Miguel P. “Paradigmas em estudos organizacionais: uma introdução à série.” Revista de Administração de Empresas - RAE, vol. 45, n° 1, jan./mar. 2005, p. 57-57. CARVALHO, C. A.; AMANTINO-DE-ANDRADE, J.; MARIZ, L. A. da C. Mudança na Teoria Institucional. In: ENCONTRO NACIONAL DE PROGRAMAS DE PÓSGRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, 2005, Brasília. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2005. CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1997, v. 1. CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1997, v. 2. CLEGG, S.; HARDY, C.; NORD, W. Handbook de Estudos Organizacionais. São Paulo: Atlas, 1997, v. 3. COVER, T. M.; Cover, J. T. Elements of Information Theory. New York: Wiley-Interscience. 2005. 542p. CRUBELLATE, João Marcelo. Estudos Organizacionais no Brasil: do futuro que queremos e do futuro que teremos. Cadernos EBAPE.BR. v.III, n.4, dez.2005, pp. 1-3. Daft, Richard L., Weick, Karl E. Por um Modelo de Organização Concebido Como Sistema Interpretativo, RAE-Revista de Administração de Empresas, vol. 45, n. 4, out-dez 2005. DIMAGGIO, P. J.; POWELL, W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality. In: POWELL, W. W.; DIMAGGIO, P. J. (Eds.). The new institutionalism in organizational analysis. London: The University of Chicago Press, 1991. p. 63-82. DONALDSON, L. The Contingency Theory of Organizations. London: Sage. 2007. 324p. FACHIN, Roberto. Memórias e posicionamentos em Estudos Organizacionais. RBEO, v.1, n.1, set-dez 2014. p.1-14. FIIRST, Clóvis; BEUREN, Ilse M. Influência de fatores contingenciais no desempenho socioeconômico de governos locais. Revista de Administração Pública, v. 55, n. 6, p. 1355-1368, nov./dez, 2021. Gouveia T. M. O. A., Conti, C. R. As Epistemologias Positivista e da Complexidade como Paradigmas nos Estudos Organizacionais. Disponível em: http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEPQ/enepq_2011/ENEPQ463.pdf. GROBMAN, G. M. Complexity theory: a new way to look at organizational change. Public Administration Quarterly; Fall 2005; 29, 3:350-369. HANNAN, M. T.; Pólos, L.; Carroll, Glenn R. Logics of Organization Theory: Audiences, Codes, and Ecologies. Princeton: Princeton University Press, 2007. 355p. HASSARD, J. Sociology and organizational theory: positivism, paradigms and postmodernity. London: Cambridge, 1993, 168 p. HASSARD, J.; MORRIS, J.; MCCANN, L. ‘My Brilliant Career’? New Organizational Forms and Changing Managerial Careers in Japan, the UK, and USA. Journal of Management Studies. Vol. 48. nº3. 2013. HOOGEBOOM, M., Ossewaarde, R. From iron cage to pigeon cage: the birth of reflexive authority, Organization Studies, 26 (4): 601 – 619, 2004. LIMA, M. A.; SERRA, F. A. R.; SOARES, T. C.; LIMA, C. R. M. Estratégia ou Legitimidade? Análise do papel dos Planos de Desenvolvimento Institucional nas Universidades Brasileiras. Brazilian Business Review, v. 17, n. 1, p. 66-96, 2020. LOUNSBURY, M.; Ventresca, M. The new structuralism in organization theory, Organization, Aug 2003, p.457. MALAGUTI SPINA, GUILHERME; CAMPITELLI ROQUE, NATHALY. A CONSTRUÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO BRASIL E O SEU HIBRIDISMO FRENTE AOS PARADIGMAS BUROCRÁTICO E GERENCIAL. Revista Pensamento Jurídico, São Paulo, Brasil, v. 17, n. 2, 2023. Disponível em: https://ojs.unialfa.com.br/index.php/pensamentojuridico/article/view/809. Acesso em: 9 mar. 2024. Marques, M. S. M. Interações socioestatais: mútua constituição entre a sociedade civil e a esfera estatal. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1807-01912023292431. MATTOS, Pedro Lincoln C. L. de. “Administração é Ciência ou Arte? O que Podemos Aprender com este Mal-Entendido? RAE, jul./set. 2009, n. 3, v. 49, São Paulo, p. 349-360. MISOCZKY, Maria Ceci A. Da abordagem de sistemas abertos à complexidade: algumas reflexões sobre seus limites para compreender processos de interação social. Cadernos EBAPE, V. 1, N. 1, Ago, 2003. MITCHELL, M. Complexity: A Guided Tour. Oxford: Oxford University Press, 2009. 368 p. MORGAN, Gareth. Imagens das organizações. São Paulo: Atlas, 2000. MORÇÖL, G. A. New systems thinking: implications of the sciences of complexity for public policy and administration, Public Administration Quarterly, Fall 2005; 29, 3; p.297. MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005, p. 57-93. MOTTA, Fernando C. P. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. Ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. MUTCH, A. Community of practice and habitus: a critique, Organization Studies, 24(3):383-401, 2003. PAES DE PAULA, Ana Paula. Tragtenberg revisitado: as inexoráveis harmonias administrativas e a burocracia flexível. Revista de Administração Pública/RAP. Vol. 36, nº1. 2002. PAGÈS, M. et al. O poder das organizações. São Paulo: Atlas, 1993. PIZZA JUNIOR, W. Considerações sobre a Teoria Geral de Sistemas. Revista de Administração Pública, v. 20, n. 2, p. 71-89, 1986. PUTMAN, L. Building Theories Of Organization: The Constitutive Role Of Communication. London: Taylor & Francis, 2008. 222p. RAINEY, Hal G. Understanding and Managing Organizations. San Francisco: Jossey-Bass. 2003. 280p. REED, M. Teorização organizacional: um campo historicamente contestado. In: CLEGG, S. R.; HARDY, C.; NORD, W. R. Handbook de estudos organizacionais. São Paulo: Atlas, 1999. p. 61-98. RICHARD L. Daft. Organization Theory and Design. Boston, MA: SouthWestern College Publishing, 2007. 380p. ROBERTS, J. The Modern Firm: Organizational Design for Performance and Growth. Oxford: Oxford University Press, 2004. 350p. ROSA, A. R.; BRITO, M. J. Ensaio sobre violência simbólica nas organizações. Organizações & Sociedade, v. 16, n. 51, art. 2, p. 629-646, 2009. SALAZAR, Kássia A.; LEITE DA SILVA, Alfredo R.; FANTINEL, Letícia D. As relações simbólicas e a motivação no trabalho voluntário. RAM - Revista de Administração da Mackenzie, v. 16, n. 3, Edição Especial, p. 171-200, 2015. SCOTT, W. R. Organizations: Rational, Natural, and Open Systems. 5th Ed. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall, 2003. SILVA, Juliana F.; GOMES, Bruno M. A.; FARIA, José Ricardo V. Relações de Poder nas Alterações da Lei Geral do Turismo no Brasil. Turismo Visão e Ação, v. 25, n. 3, p: 581-597, set./dez. 2023. SILVA, R. R. C. C.; De Mattia, Clenia. Ciência administrativa e gestão pública: uma crítica à primazia do privado em relação ao público. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1679-395145163. SILVA, S. J. C.; BRUNOZI JÚNIOR, A. C. Compliance e isomorfismo mimético da Lei Anticorrupção nos estados brasileiros. Cadernos Gestão Pública e Cidadania, v. 29, n. único, p. 1-13, 2024. SULIS, M.; GIMENES-MINASSE, M. H. S. G. Redes Colaborativas e Hospitalidade: Sobre a Produção de Chocolates Especiais no Sul da Bahia. Revista Hospitalidade, v. 17, n. 3, p. 251-273, 2020. Valadares, J. L.; Macedo, S.V. Corrupção: Reflexões Epistemológicas e Contribuições para o Campo de Públicas. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1984-92302021v28n9607PT. Acesso em: 7 mar. 2024. VIEIRA, Naldeir dos Santos; LOPES, Daniel P. T.; SANTOS SÁ, Adriana A. da C. Análise do Programa Cisternas nas Escolas na perspectiva da Teoria Ator-Rede. XLIV ENCONTRO DA ANPAD – EnANPAD. Anais. 2020. Evento on-line.