Estrutura
O Departamento de Engenharia Florestal conta com infraestrutura administrativa, de ensino e de pesquisa. O PPGCF atua em conjunto com o Departamento de Engenharia Florestal na administração de um ampla estrutura de laboratórios voltados para a ciência florestal, que atendem tanto graduação quanto a pós-graduação. Estes laboratórios incluem: (1) solos e nutrição florestal; (2) mensuração e manejo; (3) ecologia e dendrologia florestal; (4) microbiologia; (5) propagação e melhoramento; (6) manejo de bacias hidrográficas; (7) geotecnologias; (8) análise de substratos; (9) silvicultura de florestas plantadas; (10) entomologia florestal e controle biológico; (11) restauração e recuperação de áreas degradadas; (12) colheita florestal; (13) tecnologia da madeira e (14) centro integrado de propagação de espécies florestais.
O PPGCF em conjunto com a PRPPG mantém um centro multiusuários em ciência florestal (MULTIFLOR) com laboratórios de (1) análise da paisagem; (2) fitogeografia; (3) inteligência de dados; (4) ecologia reprodutiva; (5) ecologia florestal e (6) caracterização de substrato. Contanto ainda com sala de estudo para discentes, sala de estudos individuais e coletivas, auditório, e gabinetes para professor visitante e pós-doutores.
O MULTIFLOR (edital FINEP Proinfra 2009) está localizado no segundo andar do prédio do Departamento de Engenharia Florestal. O espaço foi entregue em Outubro de 2019 e conta com regimento próprio aprovado pelo Colegiado do PPGCF e pela CPPG. Neste sentido, os discentes do PPGCF dispõem de diversos espaços como suporte para pesquisa nas duas linhas de pesquisas do programa. Cinco laboratórios multiusuários destinados às atividades de pesquisa na área de Ciência Florestal.
O Laboratório de ciência de dados florestais (Treelab) realiza estudos que envolvem a manipulação, tratamento e processamento de uma grande quantidade de dados com temática florestal. Os dados florestais são provenientes de diversas fontes incluindo dados de campo, rede de parcelas, imagens de sensoriamento remoto e nuvens tridimensionais. Para realização dos trabalhos, são utilizadas ferramentas como QGIS, R, FUSION, LPSolve, RStudio, Anaconda, Shiny, GoogleColab, Goodle Earth Engine, dentre outras. O grupo apoia dois projetos internacionais: Paisagens Sustentáveis Brasil coordenado pela EMBRAPA e USFS, e AMAZECO coordenador pela Bangor University. O grupo trabalha em parceria com INPE, ESALq/USP, INPA, IFAP, UEAP, University of Cambridge, Swansea University, Bangor University.
O Laboratório de estudos da paisagem (LandLab) realiza estudos por meio do SIG destinados à espacialização e análise do estado da conservação e degradação ambiental de regiões/territórios, uso e ocupação da terra, métricas da paisagem, como suporte a políticas públicas de ordenamento territorial. Conta com um discente de graduação PIBIC-CNPq; 1 mestrando e dois doutorandos com projetos em andamento. Projetos vinculam-se ao grupos de pesquisa do CNPq “Núcleo de Estudos e Pesquisa do Zoneamento Ambiental Produtivo” e “Centro de Investigações da Flora”
O treelab juntamente com o LandLab mantém o Núcleo de Estudos e Pesquisa do Zoneamento Ambiental Produtivo (NEPZAP) da UFVJM. O NEPZAP é composto por Núcleo de Zoneamento Ambiental e Produtivo é um grupo de especialistas que atuam para aplicar, difundir e aprimorar a metodologia do Zoneamento Ambiental e Produtivo (ZAP). O ZAP é um instrumento de planejamento e gestão territorial que visa o uso sustentável dos recursos naturais em atividades agropecuárias, florestais e aquícolas. Ele foi criado pelo governo de Minas Gerais e é coordenado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA) e pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (EMATER-MG).
Os NEPZAPs são formados por pesquisadores e docentes de diferentes áreas do conhecimento, como Sistema de Informação Geográfica, Recursos Hídricos, Uso e Ocupação da Terra, Geomorfologia e Pedologia. Eles recebem treinamento da SEAPA e da EMATER-MG para aplicar a metodologia ZAP e realizar estudos em sub-bacias hidrográficas. As principais funções dos NEPZAPs são: (1) Elaborar estudos de ZAP em sub-bacias hidrográficas, gerando informações detalhadas sobre o meio natural e produtivo da região. (2) Prestar serviços de extensão às comunidades, auxiliando na aplicação da metodologia ZAP e na elaboração de planos de manejo sustentável. (3) Difundir a metodologia ZAP por meio de cursos, palestras e workshops. (4) Aprimorar a metodologia ZAP, realizando pesquisas e propondo melhorias. Os NEPZAPs, incluindo o da UFVJM, desempenham um papel importante na promoção do desenvolvimento sustentável em Minas Gerais, ao fornecer informações e conhecimentos técnicos para o uso adequado dos recursos naturais.
O Laboratório de Ecologia Tropical (TREcol) busca compreender os processos e fatores bióticos e abióticos que elucidem a estrutura da comunidade e de populações de plantas nas diferentes fitofisionomias presentes na Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço e ambientes adjacentes. Vincula-se ao Projeto “guarda-chuva” vinculado ao grupo de pesquisa do CNPq Centro de Investigações da Flora, que congrega pesquisas dos padrões espaciais e temporais de comunidades e populações de espécies da flora no Espinhaço Meridional. Também possui parcerias com outros centros de pesquisa, a saber: (a) UFG e Unicamp, por meio do projeto CNPq “Fortalecimento da formação de recursos humanos e produção de conhecimento na Cadeia do Espinhaço”; (b) USP e UNESP, por meio do projeto CNPq/Prevfogo-Ibama“Uso do Fogo no Parque Nacional das Sempre Vivas (MG): compartilhando conhecimento tradicional e científico”.
O Centre of Advanced Studies on Ecological Systems and Interactions (CAFESIN) é um laboratório multiusuário de investigação que congrega pesquisadores de diversas universidades brasileiras e do exterior. Os objetivos de investigação incluem desde interações ecológicas relacionadas aos mutualismos e antagonismos, a organização de comunidades biológicas, até modelagem ambientais e interações complexas que envolvam o uso de bens naturais e seu manejo e conservação. A equipe local inclui dois estudantes de iniciação científica, quatro estudantes de mestrado, 5 estudantes de doutorado e um pós-doutorando. No momento existem seis projetos registrados na UFVJM em andamento, além de outros 6 projetos com financiamento e quatro redes de pesquisa também financiadas (duas Nacionais: FAPEMIG e CNPq e uma internacional FAPESP-NERC e CAPES-China-Chile-Brasil) que utilizam o local como ponto de coleta ou base de pesquisa. O Grupo de Pesquisa em Interações Biológicas – CNPq é sediado no CAFESIN. As parcerias de pesquisa em andamento no CAFESIN incluem 7 instituições de pesquisa brasileiras e 13 instituições em 11 países.
O Laboratório Phytogeography Vegetation and Ecology (PHYVE) pretende conhecer, descrever e divulgar a biodiversidade vegetacional de ecossistemas terrestres, em especial os presentes na Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço. Nossos estudos se baseiam na realização de levantamentos da flora para a promoção de comparações fitogeográficas em todos os tipos de ecossistemas, buscando compreender os padrões da distribuição dessa biodiversidade, assim como das funções de suas comunidades, e variações ambientais nas dimensões espaço-temporais. Os projetos vinculam-se ao grupo de pesquisa do CNPq “Centro de Investigações da Flora” (Recursos Florestais e Engenharia Florestal). E possui parcerias com centros de excelência em pesquisa ecológica no Brasil (UFG e Unicamp) por meio do projeto CNPq “Fortalecimento da formação de recursos humanos e produção de conhecimento na Cadeia do Espinhaço”.
O Laboratório de análises de plantas, solos e substratos (LAPSS), realiza estudos que envolvem análises de tecidos vegetais, solos e substratos diversos, objetivando a caracterização do estado da conservação, níveis de degradação ambiental e identificar potenciais indicadores de restauração ecológica e qualidade do solo. Esse laboratório mantém parcerias com diversas empresas do setor de mineração, órgãos ambientais e produtores rurais na realização de pesquisas aplicadas. Além disso, trabalha em parceria com o laboratório de solos da UFV. Conta com apoio de um técnico qualificado (doutor), discentes de graduação, PIBIC-CNPq e PIBIC FAPEMIG; descentes de pós-graduação, sendo 1 mestrando e três doutorandos com projetos em andamento.
Além do MULTIFLOR, os docentes e discentes do PPGCF também tem acesso a outros centros multiusuários, a saber: (1) LTBC; (2) LABVALE; (3) LPP JEQUI e (4) LIPEMVALE. Outros departamentos da UFVJM também dão suporte às pesquisas do PPGCF a destacar: Laboratório de Microscopia; Laboratório de Mecânica; Laboratório de Construções Rurais e Ambiência; Laboratório de Zoologia Geral; Laboratório de Fitopatologia; Laboratório de Fisiologia Vegetal; Laboratório Gênese, Classificação e Física do Solo; Laboratório de Fertilidade do Solo.
Existem ainda espaços especializados de apoio ao desenvolvimento de pesquisas em ciência florestal, a destacar: (1) Herbário dendrológico Jeanine Felfili; (2) Fazenda Experimental do Rio Manso (em Couto de Magalhães de Minas).
O PPGCF em conjunto com a PRPPG mantém um centro multiusuários em ciência florestal (MULTIFLOR) com laboratórios de (1) análise da paisagem; (2) fitogeografia; (3) inteligência de dados; (4) ecologia reprodutiva; (5) ecologia florestal e (6) caracterização de substrato. Contanto ainda com sala de estudo para discentes, sala de estudos individuais e coletivas, auditório, e gabinetes para professor visitante e pós-doutores.
O MULTIFLOR (edital FINEP Proinfra 2009) está localizado no segundo andar do prédio do Departamento de Engenharia Florestal. O espaço foi entregue em Outubro de 2019 e conta com regimento próprio aprovado pelo Colegiado do PPGCF e pela CPPG. Neste sentido, os discentes do PPGCF dispõem de diversos espaços como suporte para pesquisa nas duas linhas de pesquisas do programa. Cinco laboratórios multiusuários destinados às atividades de pesquisa na área de Ciência Florestal.
O Laboratório de ciência de dados florestais (Treelab) realiza estudos que envolvem a manipulação, tratamento e processamento de uma grande quantidade de dados com temática florestal. Os dados florestais são provenientes de diversas fontes incluindo dados de campo, rede de parcelas, imagens de sensoriamento remoto e nuvens tridimensionais. Para realização dos trabalhos, são utilizadas ferramentas como QGIS, R, FUSION, LPSolve, RStudio, Anaconda, Shiny, GoogleColab, Goodle Earth Engine, dentre outras. O grupo apoia dois projetos internacionais: Paisagens Sustentáveis Brasil coordenado pela EMBRAPA e USFS, e AMAZECO coordenador pela Bangor University. O grupo trabalha em parceria com INPE, ESALq/USP, INPA, IFAP, UEAP, University of Cambridge, Swansea University, Bangor University.
O Laboratório de estudos da paisagem (LandLab) realiza estudos por meio do SIG destinados à espacialização e análise do estado da conservação e degradação ambiental de regiões/territórios, uso e ocupação da terra, métricas da paisagem, como suporte a políticas públicas de ordenamento territorial. Conta com um discente de graduação PIBIC-CNPq; 1 mestrando e dois doutorandos com projetos em andamento. Projetos vinculam-se ao grupos de pesquisa do CNPq “Núcleo de Estudos e Pesquisa do Zoneamento Ambiental Produtivo” e “Centro de Investigações da Flora”
O treelab juntamente com o LandLab mantém o Núcleo de Estudos e Pesquisa do Zoneamento Ambiental Produtivo (NEPZAP) da UFVJM. O NEPZAP é composto por Núcleo de Zoneamento Ambiental e Produtivo é um grupo de especialistas que atuam para aplicar, difundir e aprimorar a metodologia do Zoneamento Ambiental e Produtivo (ZAP). O ZAP é um instrumento de planejamento e gestão territorial que visa o uso sustentável dos recursos naturais em atividades agropecuárias, florestais e aquícolas. Ele foi criado pelo governo de Minas Gerais e é coordenado pela Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SEAPA) e pela Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Minas Gerais (EMATER-MG).
Os NEPZAPs são formados por pesquisadores e docentes de diferentes áreas do conhecimento, como Sistema de Informação Geográfica, Recursos Hídricos, Uso e Ocupação da Terra, Geomorfologia e Pedologia. Eles recebem treinamento da SEAPA e da EMATER-MG para aplicar a metodologia ZAP e realizar estudos em sub-bacias hidrográficas. As principais funções dos NEPZAPs são: (1) Elaborar estudos de ZAP em sub-bacias hidrográficas, gerando informações detalhadas sobre o meio natural e produtivo da região. (2) Prestar serviços de extensão às comunidades, auxiliando na aplicação da metodologia ZAP e na elaboração de planos de manejo sustentável. (3) Difundir a metodologia ZAP por meio de cursos, palestras e workshops. (4) Aprimorar a metodologia ZAP, realizando pesquisas e propondo melhorias. Os NEPZAPs, incluindo o da UFVJM, desempenham um papel importante na promoção do desenvolvimento sustentável em Minas Gerais, ao fornecer informações e conhecimentos técnicos para o uso adequado dos recursos naturais.
O Laboratório de Ecologia Tropical (TREcol) busca compreender os processos e fatores bióticos e abióticos que elucidem a estrutura da comunidade e de populações de plantas nas diferentes fitofisionomias presentes na Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço e ambientes adjacentes. Vincula-se ao Projeto “guarda-chuva” vinculado ao grupo de pesquisa do CNPq Centro de Investigações da Flora, que congrega pesquisas dos padrões espaciais e temporais de comunidades e populações de espécies da flora no Espinhaço Meridional. Também possui parcerias com outros centros de pesquisa, a saber: (a) UFG e Unicamp, por meio do projeto CNPq “Fortalecimento da formação de recursos humanos e produção de conhecimento na Cadeia do Espinhaço”; (b) USP e UNESP, por meio do projeto CNPq/Prevfogo-Ibama“Uso do Fogo no Parque Nacional das Sempre Vivas (MG): compartilhando conhecimento tradicional e científico”.
O Centre of Advanced Studies on Ecological Systems and Interactions (CAFESIN) é um laboratório multiusuário de investigação que congrega pesquisadores de diversas universidades brasileiras e do exterior. Os objetivos de investigação incluem desde interações ecológicas relacionadas aos mutualismos e antagonismos, a organização de comunidades biológicas, até modelagem ambientais e interações complexas que envolvam o uso de bens naturais e seu manejo e conservação. A equipe local inclui dois estudantes de iniciação científica, quatro estudantes de mestrado, 5 estudantes de doutorado e um pós-doutorando. No momento existem seis projetos registrados na UFVJM em andamento, além de outros 6 projetos com financiamento e quatro redes de pesquisa também financiadas (duas Nacionais: FAPEMIG e CNPq e uma internacional FAPESP-NERC e CAPES-China-Chile-Brasil) que utilizam o local como ponto de coleta ou base de pesquisa. O Grupo de Pesquisa em Interações Biológicas – CNPq é sediado no CAFESIN. As parcerias de pesquisa em andamento no CAFESIN incluem 7 instituições de pesquisa brasileiras e 13 instituições em 11 países.
O Laboratório Phytogeography Vegetation and Ecology (PHYVE) pretende conhecer, descrever e divulgar a biodiversidade vegetacional de ecossistemas terrestres, em especial os presentes na Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço. Nossos estudos se baseiam na realização de levantamentos da flora para a promoção de comparações fitogeográficas em todos os tipos de ecossistemas, buscando compreender os padrões da distribuição dessa biodiversidade, assim como das funções de suas comunidades, e variações ambientais nas dimensões espaço-temporais. Os projetos vinculam-se ao grupo de pesquisa do CNPq “Centro de Investigações da Flora” (Recursos Florestais e Engenharia Florestal). E possui parcerias com centros de excelência em pesquisa ecológica no Brasil (UFG e Unicamp) por meio do projeto CNPq “Fortalecimento da formação de recursos humanos e produção de conhecimento na Cadeia do Espinhaço”.
O Laboratório de análises de plantas, solos e substratos (LAPSS), realiza estudos que envolvem análises de tecidos vegetais, solos e substratos diversos, objetivando a caracterização do estado da conservação, níveis de degradação ambiental e identificar potenciais indicadores de restauração ecológica e qualidade do solo. Esse laboratório mantém parcerias com diversas empresas do setor de mineração, órgãos ambientais e produtores rurais na realização de pesquisas aplicadas. Além disso, trabalha em parceria com o laboratório de solos da UFV. Conta com apoio de um técnico qualificado (doutor), discentes de graduação, PIBIC-CNPq e PIBIC FAPEMIG; descentes de pós-graduação, sendo 1 mestrando e três doutorandos com projetos em andamento.
Além do MULTIFLOR, os docentes e discentes do PPGCF também tem acesso a outros centros multiusuários, a saber: (1) LTBC; (2) LABVALE; (3) LPP JEQUI e (4) LIPEMVALE. Outros departamentos da UFVJM também dão suporte às pesquisas do PPGCF a destacar: Laboratório de Microscopia; Laboratório de Mecânica; Laboratório de Construções Rurais e Ambiência; Laboratório de Zoologia Geral; Laboratório de Fitopatologia; Laboratório de Fisiologia Vegetal; Laboratório Gênese, Classificação e Física do Solo; Laboratório de Fertilidade do Solo.
Existem ainda espaços especializados de apoio ao desenvolvimento de pesquisas em ciência florestal, a destacar: (1) Herbário dendrológico Jeanine Felfili; (2) Fazenda Experimental do Rio Manso (em Couto de Magalhães de Minas).