Disciplina cti026 - Biotecnologia - PPGCTI

Estrutura curricular

Disciplina do PPGCTI
cti026 - Biotecnologia

  • Disciplina não obrigatória
  • Início: 14/01/2025
  • Nível: Mestrado
  • Créditos: 4 (Créditos computáveis)
  • Períodos de oferta: 1
  • Ementa
  • Objetivo: apresentar ao estudante os fundamentos e a evolução histórica da biotecnologia. Explorar as diversas aplicações da biotecnologia, incluindo medicina, meio ambiente, biologia de sistemas, bioinformática, biocombustíveis, biofármacos, entre outros. Abordar aspectos relacionados à biossegurança e à multidisciplinaridade na biotecnologia. Estudar os diferentes tipos celulares de interesse na biotecnologia, como bactérias, fungos, parasitas, algas, células vegetais e animais. Analisar os metabólitos primários e secundários relevantes na biotecnologia. Focar na biotecnologia de fungos, explorando fungos de importância, bioprodutos e seu potencial biotecnológico. Investigar o potencial biotecnológico de algas e cianobactérias. Nesse sentido, o conteúdo programático inclui: Introdução à Biotecnologia: conceito e perspectiva histórica. Biotecnologia e medicina; Biotecnologia Ambiental; Biologia de Sistemas; Bioinformática; Biocombustíveis e biorrefinarias; Biofármacos e vacinas; Biossegurança; Engenharia Biomédica e Engenharia tecidual; Biotecnologia e a multidisciplinaridade. Tipos celulares de interesse em Biotecnologia (bactérias, fungos, parasitas, algas, células vegetais e animais). Metabólicos primários e secundários de interesse em biotecnologia.. Biotecnologia de fungos. Fungos de importância em biotecnologia: Modelo Aspergillus, Neurospora, Trichoderma. Fungos e Bioprodutos de interesse em biotecnologia. Utilização de fungos para o controle de insetos-praga e fitopatógenos. Potencial biotecnológico de algas e cianobactérias.
  • Bibliografia
  • Bibliografia Básica: 1. BAILEY, J.E.; OLLIS, D.F. Biochemical Engineering Fundamentals, McGraw Hill, New York, 1986. 2. BON, E. P. S. Enzimas em biotecnologia: produção, aplicações e mercado. Rio de Janeiro: Interciência, 2008. 3. BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A.; AQUARONE, E. (Eds.). Biotecnologia Industrial, vol 1, 2 ,3, 4, Edgard Blücher, 1ª edição, São Paulo, 2001. 4. DO NASCIMENTO, Rodrigo Pires et al. Microbiologia industrial: bioprocessos. Elsevier Brasil, 2017. 5. DORAN, P. M. Bioprocess Engineering Principles. 2. ed. Waltham: Academic Press, 2012. 6. PESSOA JR., A.; KILIKIAN, B.V. (Eds.). Purificação de Produtos Biotecnológicos, Editora Manole, São Paulo, 2005. RICHMOND, A. (ed.) 2005. 7. Handbook of microalgal culture: biotechnology and applied phycology. Oxford: Blackwell. 566p. 8. SHULER, M.; KARGI, F. Bioprocess Engineering: Basic Concepts, Prentice Hall, 2ª edition, 2002. 9. THOMPSON, F. & THOMPSON, C. (Orgs.) 2020. Biotecnologia Marinha. Rio Grande: Ed. FURG. 855p. 10. LODISH H, BERK A, ZIPUIRSKY SL. 2000. Molecular Cell Biology. 4 ed. New York: W.H. Freeman. (disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/books/NBK21475/?term=essential%20cell%20biology) 11. WAAINWRIGHT, M. An introduction to fungal biotechnology. Chichester: John Wiley & Sons, 1992. 12. ESPOSITO, E.; AZEVEDO, João Lúcio de. Fungos: Uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. [S.l: s.n.], 2004. 13. ALVES, S.B. Controle microbiano de insetos. Piracicaba: FEALQ, 1998, 2ª edição, 1163p. 14. ANKE, T. Fungal Biotechnology. Germany, Champman & Hall GmbH, 1997. 409p. 15. CHEN, F.; JIANG, Y. Algae and their biotechnological potential. Dordrecht, Kluwer Academic Publishers, 2001. 306p. 16. HARNAN, G.E.; HOWELL, C.R.; VITERBO, H.A.; CHET, I.; LORITO, M. Trichoderma species: opportunistic, avirulent plant symbionts. Nature reviews, v.2, p.43-56, 2004. 17. OLIVEIRA, V.D. G. Processos Biotecnológicos Industriais - Produção de Bens de Consumo com o uso de Fungos e Bactérias. : Editora Saraiva, 2015. 18. KILIKIAN, B.V.; JR., A.P. Purificação de produtos biotecnológicos: operações e processos com aplicação industrial. Editora Blucher, 2020.