Estrutura curricular
Disciplina do PPGCTI
cti028 - Saúde Pública e Ambiente
Disciplina não obrigatóriaInício: 14/01/2025Nível: MestradoCréditos: 4 (Créditos computáveis)Períodos de oferta: 1 Ementa
Objetivo: fornecer ao estudante conceitos associados a interação entre saúde e ambiente, analisando os fatores de risco à saúde humana relacionados a poluentes ambientais. Explorar a relação entre problemas ambientais e atividades humanas e estudar as mudanças climáticas e seus impactos na saúde. Fornecer condições para que o estudante compreenda a relação entre corpo, saúde, doença e os determinantes sociais e ambientais do processo saúde-doença, focando em estratégias de prevenção e promoção da saúde. Nesse sentido, o conteúdo programático inclui: Saúde e ambiente relacionados à água, solo e ar. Os fatores de risco à saúde humana em relação aos poluentes ambientais. O problema ambiental e as atividades humanas. Mudanças climáticas e impactos gerados. Emergências e desastres em Saúde Pública. Corpo, Saúde e Doença. Determinantes sociais e ambientais do processo
saúde-doença. Prevenção e Promoção em Saúde.Bibliografia
Bibliografia Básica:
1. ABREU, Alexandre Maduro et al. A interface entre saúde, mudanças climáticas e uso do solo no Brasil: uma análise da evolução da produção científica internacional entre 1990 e 2019. Saúde e Sociedade, v. 29, n. 2, p. e180866, 2020.
2. Barsano, Paulo Roberto; Barbosa, Rildo Pereira; Viana, Viviane Japiassú. Poluição ambiental e saúde pública. Editora Érica; 1ª edição 128 páginas. ISBN: 8536506121
3. CZERESNIA, Dina; DE FREITAS, Carlos Machado (Ed.). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. SciELO-Editora FIOCRUZ, 2009.
4. DREW, David; DOS SANTOS, João Alves. Processos interativos homem-meio ambiente. Bertrand Brasil, 1994.
5. GALVÃO, Luiz Augusto C. et al. Determinantes ambientais e sociais da saúde. 2011.
6. HAINES, Andy. Addressing challenges to human health in the Anthropocene epoch—an overview of the findings of the Rockefeller/Lancet Commission on Planetary Health. International Health, v. 9, n. 5, p. 269-271, 2017.
7. HINRICHSEN, Sylvia Lemos. DIP: Doenças infecciosas e parasitárias. In: DIP: doenças infecciosas e parasitárias. 2009. p. xxxiii, 1098-xxxiii, 1098.
8. DE MATOS, Antônio Teixeira. Poluição ambiental: impactos no meio físico. Editora UFV, 2020.
9. Miranda, Ary Carvalho ; Barcellos, Christovam; Moreira ,Josino Costa , Monken, Maurício. Território, ambiente e saúde. Editora Fiocruz, 2008. 274 páginas. ISBN-8575411594.
10. NOBRE, CA; MARENGO, JA. Mudanças Climáticas em Rede. Um olhar interdisciplinar. Contribuições do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia para as Mudanças Climáticas. Ed Canal 6,
2018.
11. PAPINI, Solange. Vigilância em Saúde Ambiental: uma nova área da ecologia. In: Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia. 2012. p. 204-204.
12. PRIMACK, Richard B.; RODRIGUES, Efraim. Biologia da conservação. In: Biologia da conservação. 2006. p. vii, 327-vii, 327.
13. Rey, Luiz. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
14.Rodrigues CM, Geise L, Salles Gazeta G, Vilges De Oliveira S. A saúde não é assim tão única: ressignificando discursos sobre (re) emergências de zoonoses. Rev. Salud ambient. 2021; 21(2):170-180.
15.MORGAN, Edward A.; DI GIULIO, Gabriela Marques. Science and evidence-based climate change policy: collaborative approaches to improve the science–policy interface. Communicating climate change information for decision-making, p. 13-28, 2018.
16.ZUCCOLOTTO, T. Meio ambiente e doenças tropicais emergentes. Contentus 130 ISBN 9786557454541.
17. AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Manual técnico-promoção da saúde e prevenção de riscos e doenças na saúde suplementar. 2011.
18. BRASIL. Lei 11.445, 5 jan. 2007. Estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico; altera as Leis nos 6.766, de 19 de dezembro de 1979, 8.036, de 11 de maio de 1990, 8.666, de 21 de junho de 1993, 8.987, de 13 de fevereiro de 1995; revoga a Lei no 6.528, de 11 de maio de 1978; e dá outras providências. Publicado no DOU de 8.1.2007 e retificado no DOU de 11.1.2007.
19. BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE. DEPARTAMENTO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Doenças infecciosas e parasitárias:
guia de bolso. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Secretaria de Vigilância em Saúde. Ministério da Saúde, 2006.
20. COMISSÃO NACIONAL SOBRE DETERMINANTES SOCIAIS DA SAÚDE (BRAZIL). As causas sociais das iniqüidades em saúde no Brasil. Editora Fiocruz, 2008.
21. FREITAS C.M. de, PORTO Marcelo Firpo. Saúde, Ambiente e Sustentabilidade. Rio de Janeiro: Ed. Fiocruz, 2006. 120p
22. MARCOVITCH, Jacques. Para mudar o futuro: mudanças climáticas, políticas públicas e estratégias empresariais. Edusp, 2006.
23. MINAYO, Maria Cecília de Souza; MIRANDA, Ary Carvalho de. Saúde e ambiente sustentável: estreitando nós. Editora Fiocruz, 2002.
24. ROCHA, Jefferson Marçal. Política internacional para o meio ambiente: avanços e entraves pós conferência de Estocolmo. Revista Ciências Administrativas, v. 9, n. 2, 2003.
25. SPAREMBERGER, Raquel Fabiana Lopes; PAVIANI, Jayme. Direito Ambiental: um olhar para a cidadania e sustentabilidade planetária. EDUCS, 2006.
26. ROCHA, Vânia; LONDE, Luciana R. Desastres: velhos e novos desafios para a saúde coletiva. SciELO-Editora FIOCRUZ, 2021.