Dissertação/Tese EFEITOS DO TREINO DE BAIXA INTENSIDADE NOS MARCADORES DE ESTRESSE OXIDATIVO NO MÚSCULO ESQUELÉTICO DISTRÓFICO DO MODELO MDX - PPGREAB

Objetivo: Este estudo teve como objetivo elucidar o efeito do treino de baixa intensidade em esteira sobre o comportamento dos marcadores do estresse oxidativo e da deposição de fibras colágenas nos músculos gastrocnêmio e tibial anterior. Metodologia: Foram estudados três grupos: treinado (mdxT/n=8), sedentário (mdxNT/n=8) e wild type (WT/n=8). O grupo mdxE correu em esteira horizontal, 9m/min por 30 minutos/dia, 3 vezes/semana, por 8 semanas. Foi realizada a eutanásia e coletado os músculos gastrocnêmio (GASTROC) e tibial anterior (TA) dos grupos. Foi realizada a reação Picrossirius red para análise da deposição de fibras colágenas. Para avaliar o comportamento dos marcadores de danos oxidativo foram analisados a concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e derivados carbonílicos em proteína. A superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e o método FRAP foram analisados para avaliar defesas antioxidantes. Resultados: Foram observadas características histológicas comuns para ambos os músculos distróficos. O grupo mdxT apresentou uma menor deposição de fibras colágenas comparadas ao mdxNT e valores próximo ao do grupo WT, para o GASTROC (p=0.025) e TA (p=0.000). Os marcadores de dano foram maiores no grupo mdxT para ambos os músculos comparados ao mdxNT. Para o sistema antioxidante a CAT não apresentou diferença significativa na sua atividade para TA ou GASTROC. A SOD (p=0.003) e o FRAP (p=0.024) apresentaram um aumento no grupo mdxT no TA, sem diferença para GASTROC. Conclusão: O treino de baixa intensidade traz benefícios ao músculo distrófico relacionados à redução da deposição de fibras colágenas e melhora no estado redox do tecido.

Objetivo: Este estudo teve como objetivo elucidar o efeito do treino de baixa intensidade em esteira sobre o comportamento dos marcadores do estresse oxidativo e da deposição de fibras colágenas nos músculos gastrocnêmio e tibial anterior. Metodologia: Foram estudados três grupos: treinado (mdxT/n=8), sedentário (mdxNT/n=8) e wild type (WT/n=8). O grupo mdxE correu em esteira horizontal, 9m/min por 30 minutos/dia, 3 vezes/semana, por 8 semanas. Foi realizada a eutanásia e coletado os músculos gastrocnêmio (GASTROC) e tibial anterior (TA) dos grupos. Foi realizada a reação Picrossirius red para análise da deposição de fibras colágenas. Para avaliar o comportamento dos marcadores de danos oxidativo foram analisados a concentração de substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARS) e derivados carbonílicos em proteína. A superóxido dismutase (SOD), catalase (CAT) e o método FRAP foram analisados para avaliar defesas antioxidantes. Resultados: Foram observadas características histológicas comuns para ambos os músculos distróficos. O grupo mdxT apresentou uma menor deposição de fibras colágenas comparadas ao mdxNT e valores próximo ao do grupo WT, para o GASTROC (p=0.025) e TA (p=0.000). Os marcadores de dano foram maiores no grupo mdxT para ambos os músculos comparados ao mdxNT. Para o sistema antioxidante a CAT não apresentou diferença significativa na sua atividade para TA ou GASTROC. A SOD (p=0.003) e o FRAP (p=0.024) apresentaram um aumento no grupo mdxT no TA, sem diferença para GASTROC. Conclusão: O treino de baixa intensidade traz benefícios ao músculo distrófico relacionados à redução da deposição de fibras colágenas e melhora no estado redox do tecido.